As reivindicações são: 27,5% de reajuste salarial e que o sejam retirados da Assembleia Legislativa dois Projetos de Lei que viriam a modificar a forma como os professores são contratados na Rede Estadual de Educação, cujo autor é o governador José Serra.
De acordo com a Apeoesp (Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo),cerca de 5.000 dos 215 mil professores estaduais compareceram à assembleia realizada na Praça de República.
O Projeto de Lei Complementar 19/2009 determina que os professores temporários que entraram na rede depois de junho de 2007 terão contratos limitados a 12 meses. Depois disso, eles não poderão assumir funções no Estado por 200 dias. Os professores que entraram antes da data estão protegidos pela regulamentação da previdência estadual e, por isso, têm estabilidade.
Para o sindicato, o projeto prejudicará 20 mil dos 80 mil temporários e aumentará a rotatividade de professores, prejudicando ainda mais a qualidade do ensino público.
Já o Projeto de Lei Complementar 20/2009 afirma que professores que prestarem
concursos públicos terão, depois de aprovados, que fazer um curso de formação de
quatro meses e uma nova prova. Somente os melhores colocados nesta segunda
avaliação poderão assumir as funções. Nos quatro meses, os docentes receberão
75% do salário.
Para o sindicato, depois de passarem no concurso, os professores já estão aptos para exercer suas funções e não precisam fazer uma nova prova. O órgão afirma ainda que é necessário realizar cursos de formação continuada.
Confira a notícia na íntegra na Folha Online AQUI.
Fonte: Folha Online
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