A matéria está no Jornal Extra de 19 de julho de 2011 - O governo do RJ gasta mais com profissionais terceirizados do que com os concursados.
Há uma grande rotatividade desses profissonais na Rede de Educação, o que faz com que os professores e alunos fiquem "perdidos", pois a constante troca faz com que não se crie entrosamento suficiente entre esses profissionais de apoio e a comunidade da escola.Esses profissionais não têm vínculo com as escolas, e sim com as empresas contratadas pelo governo.
Concurso para a área de apoio, certamente deveria estar entre as metas de melhoria do governo, pois o professor não pode trabalhar sozinho e é isso que vem acontecendo, já que os profissonais de apóio (quando a escola os tem - o que é raro), não têm familiariedade e nem preparo para tabalhar no ambiente educacional, com todas as peculiariedades que este possui.
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