Para serem merecedores de uma vaga no mercado de trabalho, os candidatos precisam mostrar liderança, criatividade, conhecimento técnico e, também, domínio da língua materna e de uma língua estrangeira.
Vários estudiosos da língua portuguesa escreveram sobre a importância de se saber mais de um nível de linguagem para a conquista de uma vaga. Entrevistas e testes seletivos não perdoam os competidores que, em algum momento, usam termos ou aspectos gramaticais inadequados.
São incisivos sobre a importância das línguas nas empresas. Um excelente executivo não pode contar somente com o conhecimento da secretária para que a comunicação ocorra. Revistas especializadas informam que, atualmente, o domínio linguístico está sendo usado como fator de seleção, tendo em vista o bom currículo dos candidatos. Há empresas que pedem a conjugação de um verbo, outras fazem "ditado" de palavras portuguesas e inglesas, mas a grande maioria pede mesmo é a elaboração de uma redação.
Sem sombra de dúvida que a escrita de um texto é, de fato, a melhor maneira de se avaliar um candidato. Além dos aspectos gramaticais, pode-se verificar se ele sabe coesão, coerência, partes textuais e outros elementos que constituem uma produção textual.
Sendo assim, torna-se evidente que a inserção no mercado de trabalho não depende mais de um domínio somente técnico. Aqueles que ainda têm problemas com a língua materna terão de correr atrás do prejuízo se quiserem encontrar colocação.
Ainda que se possa usar o nível coloquial com os amigos e em situações informais, tem-se que dominar o culto para apresentar um diferencial. Não tem escapatória, a mensagem é clara: mãos à obra! Estude! Pesquisa retirada da internet
Resumindo, a língua portuguesa tem uma grande importância no nosso dia a dia, mas, apesar de usá-la o tempo todo, o índice de analfabetismo ainda é muito grande, pois ainda há 16 milhões de analfabetos só no Brasil.
Nos dias de hoje, saber ler, interpretar e escrever são imprescindíveis, tanto para a vida profissional como pessoal. Na hora de procurarmos um trabalho o primeiro aspecto que olham é a pronúncia certa da linguagem e muitas pessoas perdem a oportunidade de emprego por debilidade na fala e, principalmente, na escrita.
Devemos lembrar também que o domínio da língua portuguesa, além de ter uma grande importância na busca de emprego, tem também grande valia na hora de prestar um concurso. Sendo assim, devemos nos aprimorar o tempo todo.”
O pedido foi atendido pelo professor AMTOM, no Mural do blog:
De:AMTOM em 03/05/2012 09:50Como o professor informou também que o texto original havia sido modificado, segue a versão original:
Para:Raquel-blog
Aqui vai a Autora do texto que a senhora, mencionou ao lado: "A Língua Portuguesa e o Mercado de Trabalho"Vanessa Loureiro Correa**Mestre em Lingüística Aplicada pela PUCRS, professora do Curso de Letras da ULBRA e tutora de Língua Portuguesa no ULBRA EAD. Coordenadora das Licenciaturas do ISEE.[...]. um abraço.
O texto original , que está reproduzido acima, foi encontado em: http://www.ulbra.brA Língua Portuguesa e o Mercado de Trabalho
Vanessa Loureiro Correa*O programa de televisão "O Aprendiz 3", transmitido pelo canal fechado People and Arts e retransmitido pela TV Pampa, mostra a luta de doze candidatos por uma vaga na empresa de Roberto Justus, âncora do programa. Esse emprego é em Nova York e o salário é em torno de U$ 250.000 anuais, além de todos os confortos, ou seja, carro, apartamento, alimentação e outras vantagens. Para serem merecedores da vaga, os candidatos precisam mostrar liderança, criatividade, conhecimento técnico e, também, domínio da língua materna e de uma língua estrangeira.Vários estudiosos da língua portuguesa escreveram sobre a importância de se saber mais de um nível de linguagem para a conquista da vaga. Justus não perdoou os competidores que, em algum momento, usaram termos ou aspectos gramaticais inadequados. Foi incisivo e falou, por alguns minutos, sobre a importância das línguas nas empresas. Provou que um excelente executivo não pode contar somente com o conhecimento da secretária para que a comunicação ocorra. O próprio Roberto demonstrou, em todos os programas, um alto nível de domínio das línguas portuguesa e inglesa.Muitos podem estar pensando que isso só ocorreu no programa porque o emprego era bom. Porém, revistas especializadas como Você S/A informam que, atualmente, o domínio lingüístico está sendo usado como fator de seleção, tendo em vista o bom currículo dos candidatos. Há empresas que pedem a conjugação de um verbo, outras fazem "ditado" de palavras portuguesas e inglesas, mas a grande maioria pede mesmo é a elaboração de uma redação. Sem sombra de dúvida que a escritura de um texto é, de fato, a melhor maneira de se avaliar o candidato. Além dos aspectos gramaticais, pode-se verificar se ele sabe coesão, coerência, partes textuais e outros elementos que constituem uma produção textual.Sendo assim, torna-se evidente que a inserção no mercado de trabalho não depende mais de um domínio somente técnico. Aqueles que ainda têm problemas com a língua materna terão de correr atrás do prejuízo se quiserem encontrar colocação. Ainda que se possa usar o nível coloquial com os amigos e em situações informais, tem-se que dominar o culto para apresentar um diferencial. Não tem escapatória, a mensagem é clara: mãos à obra!* Mestre em Lingüística Aplicada pela PUCRS, professora do Curso de Letras da ULBRA e tutora de Língua Portuguesa no ULBRA EAD. Coordenadora das Licenciaturas do ISEE.
Também não conheço o autor, mas adorei!
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