Em São Paulo
a greve teve início em 13 de março. além de 75,33% de aumento os professores paulistas reivindicam melhores condições de trabalho.
A Apeoesp informa que entrou com pedido de dissídio coletivo no Tribunal de Justiça de São Paulo - TJ/SP - . Há uma audiência de conciliação marcada para a próxima semana.
Os profissionais da educação reivindicam 75,33% de aumento, para que seus salários sejam equiparados com as demais categorias profissionais com formação de nível superior.
Os docentes também reivindicam melhores condições de trabalho.
A Secretaria de Estado da Educação diz ter dado reajuste de 45% no acumulado dos últimos quatro anos e também afirma que ofereceu três propostas em reunião no dia 23 de abril, dentre as propostas estaria a manutenção de uma "política salarial pelos próximos quatro anos com data base em 1º de julho".
Porém, o governo não forneceu números e não especificou qual seria a proposta de reajuste para o dissídio. As outras duas propostas citadas pela gestão do governador Geraldo Alckmin durante a reunião estão em uma proposta de projeto de lei que ainda deverá ser enviado para a Assembleia - ou seja - nada de objetivo e imediato foi oferecido aos professores.
O projeto - que ainda precisará ser enviado e, talvez, aprovado pela Assembleia Legislativa teria a previsão de inclusão dos professores temporários na rede de atendimento do Iamspe - Instituto de Assistência Médica ao Servidor Público Estadual - e ainda estabeleceria a redução da exigência de 200 dias de intervalo a partir do terceiro contrato destes docentes - duzentena-.
Mais informações no site do - APEOESP Sindicato dos Professores
do Ensino Oficial do Estado de São Paulo - http://www.apeoesp.org.br/
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